Em entrevista ao Dinheiro Vivo, o fundador da Farfetch fala sobre a Fundação José Neves e o desafio da nova economia digital
Eum dos homens mais ricos de Portugal, conhecido no mundo como o fundador da Farfetch, mas José Neves está apostado em ser mais do que isso. Decidiu atribuir dois terços da sua fortuna à Fundação José Neves, que ambiciona “transformar Portugal numa sociedade do conhecimento” e elevar Portugal nos índices de desenvolvimento humano da OCDE através da aposta na educação.
Em entrevista ao Dinheiro Vivo assume a preocupação em “acelerar as competências” dos trabalhadores portugueses para a nova economia digital, sobretudo no contexto da pandemia de covid-19. “Não podemos esquecer que há muitas pessoas que não têm as competências mínimas para participar nesta nova economia e isso é muito preocupante, porque corremos o risco de criarmos um exército permanente de desempregados”, diz o empresário, que lembra que esta é uma revolução que está em marcha e não vai parar. “O progresso não pode ser parado, podemos é adaptarmo-nos a ele, participar e garantir que ninguém fica para trás”, frisa.
Esta iniciativa de criar uma fundação e de dar apoio à educação tem alguma coisa a ver com o facto da sua mãe ter sido professora? Isso deu-lhe alguma sensibilidade especial para o tema da educação?
Em entrevista ao Dinheiro Vivo, o fundador da Farfetch fala sobre a Fundação José Neves e o desafio da nova economia digital
Eum dos homens mais ricos de Portugal, conhecido no mundo como o fundador da Farfetch, mas José Neves está apostado em ser mais do que isso. Decidiu atribuir dois terços da sua fortuna à Fundação José Neves, que ambiciona “transformar Portugal numa sociedade do conhecimento” e elevar Portugal nos índices de desenvolvimento humano da OCDE através da aposta na educação.
Em entrevista ao Dinheiro Vivo assume a preocupação em “acelerar as competências” dos trabalhadores portugueses para a nova economia digital, sobretudo no contexto da pandemia de covid-19. “Não podemos esquecer que há muitas pessoas que não têm as competências mínimas para participar nesta nova economia e isso é muito preocupante, porque corremos o risco de criarmos um exército permanente de desempregados”, diz o empresário, que lembra que esta é uma revolução que está em marcha e não vai parar. “O progresso não pode ser parado, podemos é adaptarmo-nos a ele, participar e garantir que ninguém fica para trás”, frisa.
Esta iniciativa de criar uma fundação e de dar apoio à educação tem alguma coisa a ver com o facto da sua mãe ter sido professora? Isso deu-lhe alguma sensibilidade especial para o tema da educação?